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Saiba o que um Personal Baby Shopper pode fazer por você 1024 184 Andre

Saiba o que um Personal Baby Shopper pode fazer por você

Personal Baby Shopper é uma pessoa contratada por uma gestante para ajudá-la a comprar o enxoval do bebê que está por vir.

Quem não é mãe de 1ª viagem sabe o quanto isso pode dar um trabalho, ser cansativo ou mesmo desagradável. É tanta coisa que há mamães que preferem terceirizar isso. Dessa demanda nasceu estes compradores profissionais e pessoais de artigos para bebê.

A profissão no Brasil

Nos Estados Unidos esse tipo de serviço de Personal Baby Shopper já é bem comum. Já no Brasil ainda nem tanto, mas vem crescendo nos últimos tempos graças a globalização e o avanço da tecnologia. As principais vantagens em fazer o enxoval assim é o ganho de tempo e dinheiro. Com a expertise de quem já conhece o caminho das pedras, o personal vai poupar muito tempo de escolha entre essas coisas.

Como ele tem grande peso na decisão de compra da mãe, o personal tem alto poder de barganha. Vários possuem planos de fidelidade e vouchers de desconto – há preços que só eles conseguem chegar.

As mulheres que desejam contratar esse serviço devem ir atrás de empresas especializadas. Em primeiro lugar, é marcada uma entrevista a fim do personal conhecer e traçar o seu perfil. Essa entrevista pode ser pessoal ou videoconferência pela internet. Com informações a respeito do sexo do bebê, seu gosto, orçamento, entre outras, um roteiro de compra será elaborado.

Como Personal Baby Shopper funciona?

Normalmente elas são divididas em 2 dias. No primeiro, carrinhos, berço, roupas de cama, bebê-conforto, mamadeiras, brinquedos e etc. Já no segundo é reservado para as roupinhas. O personal também pode acabar se encarregando da entrega desses produtos. No geral, as compras duram 5 horas por dia e é adquirido o enxoval para os primeiros 12 meses da criança.

O valor da contratação desse serviço varia muito. Ou seja, vai depender da empresa contratada. O perfil da compradora também é analisado, assim como o pacote escolhido. Entretanto, os benefícios acabam compensando o valor investido.

Interessante isso, né? É a Mama trazendo sempre novidades e curiosidades a respeito do mundo materno, além da saúde neonatal e gestacional que você já conhece.

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O que levar para a maternidade no dia do parto? 1024 184 Andre

O que levar para a maternidade no dia do parto?

Essa é uma dúvida que sempre surge quando o dia do parto está chegando. Como é melhor prevenir do que remediar, Mãe Que Ama resolveu trazer pra você dicas do que pode ser útil no grande dia de dar à luz ao seu baby.

A melhor coisa a fazer primeiro é uma lista. Pode ser a mão, ou escrever no computador e imprimir, mas é importante tê-la para certificação de que está tudo certo. Tipo dando um sinalzinho de “check” (✔) ao lado de cada item, sabe?

Vamos aos itens, então:

MALA DA MÃE NO DIA DO PARTO

  • Camisolas ou pijamas com abertura na frente
    Essas roupas são para facilitar a amamentação. Leve, ao menos, 3 trocas – elas podem se sujar com sangramentos pós-parto.
  • Roupas íntimas confortáveis
    Muito importante também, afinal, o parto não é conhecido por ser uma coisa “meeega” agradável, né? Logo, dê preferência para calcinhas e sutiãs que você já sabe e tem certeza de seu conforto. Seja parto normal ou cesárea, você vai precisar de absorventes enormes. Leve umas 5 mudas.
  • Roupas confortáveis de ficar em casa.
    Robes ou penhoares são opções confortáveis e interessantes para levar para o hospital, pois, você também deve receber visitas e precisar se deslocar pelos corredores.
  • Pantufas, chinelos e sandálias de dedo
    Mais conforto, por favor.
  • Meias e mantas quentes
    Para assegurar-se de que não vai passar frio.
  • Sutiãs e almofadas especiais para amamentação
    Recomenda-se, igualmente, creme de lanolina para mamilos sensíveis.
  • Artigos de higiene pessoal e cosméticos
    Aqui vale tudo: escova, pasta de dente, pente, xampu, condicionador, sabonete e etc. A maternidade pode até oferecer esses itens, porém, você preferirá os produtos que já usa normalmente. Pode levar também um batom, pois não vão faltar pessoas querendo registrar o momento 😀
  • Absorventes
    Os sangramentos são normais depois de se ter um filho, seja ele de cesariana ou não. Absorvente é outra coisa que os hospitais podem oferecer, mas leve pelo menos uma embalagem do tipo noturno só por precaução.
  • Lista com os números de pessoas importantes
    Claro que talvez você já tenha isso em seu celular ou do seu cônjuge, mas é sempre bom lembrar que algumas pessoas devem ser avisadas que “a hora chegou”.
  • Livros e revistas
    Excelentes opções para passar o tempo ocioso.
  • Hidratante labial
  • Arquivo/notas de hospital
  • Carteira do plano de saúde (se tiver)
  • Outros documentos pessoais

E, caso tenha, plano de parto.

MALA DO BEBÊ PARA O DIA DO PARTO

Os seguintes itens são bons levar cerca de meia dúzia cada só pra garantir o melhor e que nada
falte, seja qual for a situação.

  • Macacões tamanho RN
  • Bodies ou camisas tipo pagão
  • Calças com pé (mijão)
  • Paninhos de boca
  • Pares de meias

Também é bom levar uma manta de algodão e um casaquinho de lã (melhor aqueles com botões na frente e que não tenham que passar pela cabeça). Essa preocupação deriva do aconselhamento médico de que é preciso manter os bebês aquecidos depois que saíram do útero. Então gorrinhos e luvinhas podem ser bem-vindos.

Na dúvida, não hesite ao pedir informações às enfermeiras na hora das primeiras mudas de roupas. Verifique também se sua maternidade fornece fraldas. Se não, leve algumas dezenas do tamanho recém-nascido.

É bom fazer essas malas por volta da 36ª ou 37ª semana de gestação. Assim você tem menos coisas para pensar na (normalmente tensa) hora da chegada. Dica: lave tudo muito bem antes com sabão neutro ou de coco.

Gostou? A gente espera ter ajudado um pouco você a se preparar nessa época tão importante na vida de qualquer mulher.

Qualquer dúvida, pode comentar que esse espaço é pra você!

#MãeQueama

A importância da atividade física na gravidez 1024 184 Andre
A importância da atividade física na gravidez

A importância da atividade física na gravidez

Já está mais do que provado e aceito os infinitos benefícios das atividades físicas no corpo de toda pessoa, certo? Quando uma mulher engravida, porém, tem gente que, leigamente, recomenda repouso absoluto. Errado. Se você perguntar pro seu médico e consultar um profissional de educação física, eles vão te dizer o contrário, que tem que praticar atividade física na gravidez. E claro, te orientar de acordo específico com seu caso para o melhor resultado, tanto pra mamãe quanto pro bebê.

No geral, as pessoas ainda recomendam o repouso por acreditarem numa certa “fragilidade” que a mulher adquiri com a gravidez. Na verdade é o oposto disso. Nesse período, a mulher tem mais sangue em circulação, ganha flexibilidade, alguns sentidos se aguçam; a gravidez pode até ser considerado um tipo de doping no mundo esportivo! Mas vamos logo falar dos exercícios.

Podemos dividir as mulheres em dois grupos: as que já praticam atividades e treinos regulares, tendo um preparo físico formado, e as sedentárias. Se você está no primeiro grupo, pode continuar a praticar atividade física na gravidez normalmente quando não dito diferente pelos profissionais. Ainda, as mulheres que pegam pesado nos exercícios (atletas profissionais, por exemplo), é recomendável uma adaptação, que ela diminua o ritmo. As sedentárias só devem começar após o terceiro mês de gestação, quando o embrião já se implantou, diminuindo, assim, o risco de aborto espontâneo. No máximo, ela deve realizar caminhadas leves algumas vezes por semana.

Vamos listar agora algumas das vantagens da prática da atividade física na gravidez

  • Engorda Menos. Pois é, até aqui isso ajuda a controlar o peso. É importante porque a obesidade pode ser um fator de risco para partos prematuros, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e aborto.
  • Alivia Dores. Você prepara seu corpo melhor para a nova condição. Isso quer dizer que você desenvolve e fortalece a musculatura, aliviando dores nas costas e pernas.
  • Menor Risco de Doenças. O preparo físico, naturalmente, previne doenças. Na gestação não é diferente. Diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e hipertensão são exemplos de doenças ligadas ao período que podem ser evitadas com esse estilo de vida mais saudável.
  • Trabalho de Parto. Finalmente, o dia mais importante pode ser melhor ainda. Com os músculos do abdômen fortalecidos, o parto normal é mais fácil; você tem mais força pra colocar a criança pra fora de si.

Conforme a sua barriga vai ficando grande, o ritmo e intensidade vão diminuindo também, sempre respeitando o bom-senso e as observações profissionais. O repouso absoluto vem depois do parto. As atividades físicas retornam depois de 40 dias em caso de parto normal. Nas cesárias isso vai ficar a cargo do médico. As mais recomendadas para as futuras mamães são caminhada (por ampliar a capacidade cardiorrespiratória e favorecer o encaixe do bebê na bacia), natação por trabalhar bem diversos músculos e você não sentir todo o seu peso dentro d’agua (mas somente algumas modalidades são liberadas) e alongamentos por serem leves e eficientes.

A gente ainda frisa que você respeite seus limites e os do bebê. Um profissional de educação física é imprescindível nessas horas.

O que é episiotomia? 1024 184 Andre
O que é episiotomia

O que é episiotomia?

Episiotomia é um corte cirúrgico de 5 a 6 centímetros feito no momento do parto na região do períneo, que compreende entre o ânus e a vagina.

A episiotomia objetiva facilitar a passagem da criança através do aumento do canal vaginal, também chamado de canal de parto, e evitar laceração ou rasgos. Normalmente é feita com anestesia local quando não houve aplicação prévia de outro tipo anestésico.

Como surgiu a Episiotomia?

A técnica foi criada no século XVIII pelo obstetra irlandês Fielding Ould. Popularizou em meados do séc. XX, quando o ato do parto deixou o ambiente caseiro e passou a ser hospitalizado. Além do desenvolvimento de anestesias e técnicas de esterilização nesse mesmo período.

A cicatrização da  episiotomia costuma ocorrer sem dificuldades e há casos da mulher não precisar levar ponto algum. Ela chegou a ser feita em 90% dos partos normais e se tornou rotina. Esse número passou a cair com o movimento feminista e parto humanizado.  Como resultado, a Organização Mundial da Saúde a declarou como na categoria de “práticas frequentemente utilizadas de modo inadequado”.

Não é toda mulher que precisa disso, pelo contrário: este procedimento só é recomendado atualmente nos casos de rigidez no períneo, parto pélvico (quando o bebê está sentado), sofrimento fetal, macrossomia (excesso de peso do bebê) e parto de prematuros . Todos esses exemplos somados representam apenas 10% dos partos.

Episiotomia no Brasil

Atualmente, no Brasil, mais da metade das mulheres que fazem parto normal também fazem a episiotomia. A taxa normal devia ser de 15%. Tem de haver uma conscientização por parte das mulheres, para que elas possam conversar com seus médicos. E os profissionais mais antigos têm de se atualizar para não usarem a episiotomia em larga escala como era no período de sua formação.

Converse com seu médico e até expresse em seu plano de parto o desejo de não querer fazer isso desnecessariamente. Peça pra ele te passar exercícios físicos adequados que treinem essa região; hoje em dia essa é a melhor opção, treinar de maneira natural para dar condições de o corpo fazer as coisas sozinho.

O diálogo também é muito importante porque na hora do parto, mesmo o médico sabendo que você não quer a episiotomia, ele pode fazê-lo se ver indícios e achar imprescindível.

Saiba mais sobre saúde da mamãe aqui.

E você? Teve filho e realizou esse procedimento? Como foi? #MãeQueAma quer saber. Deixe seu comentário, continue nos acompanhando para mais informações e tudo de bom!