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Enxaqueca na gravidez?

Enxaqueca na gravidez pode ser sinal de pré-eclâmpsia

É comum sentir dores de cabeça ou até enxaqueca na gravidez. Entretanto, é preciso ficar atenta aos sinais dessas dores. A Pré-Eclâmpsia é a principal causa de morte entre mulheres grávidas no Brasil.  Porém, apesar desses dados, ainda se fala pouco sobre o assunto.

As dores de cabeça podem ser resultado da fome, da sede, do cansaço ou, até mesmo, da abstinência à cafeína. Se comer alguma coisa, beber mais água ou desacelerar a rotina melhoram as dores, é possível que você esteja com dores de cabeça tensionais.

Elas tendem a diminuir ao longo da gestação devido às altas cargas hormonais produzidas pelo seu corpo. Porém, não deixe de atentar-se aos sinais.

Principais sintomas

Um quadro de enxaqueca, diferentemente da dor de cabeça tensional, costuma provocar dores muito fortes e em apenas um lado da cabeça. Consequentemente ela piora com atividades físicas de qualquer espécie e ainda causa enjoos e vômitos. Esses sintomas podem acompanhar, ainda, sensibilidade na vista e na audição, inchaços e dor perto das costelas.

A enxaqueca pode estar diretamente relacionada à hipertensão. Os sintomas acima citados, comumente causados pela pressão alta, acontecem devido ao trânsito intensificado de sangue nas veias e, no caso do inchaço, graças à retenção de líquido característica da hipertensão.

E hipertensão é alerta vermelho para a Pré-Eclâmpsia. Por isso, é preciso estar atenta aos sinais de enxaqueca e monitorar a pressão sanguínea durante a gravidez. Qualquer suspeita, converse imediatamente com seu médico. Certamente ele saberá tomar as devidas providências.

Automedicação deve ser evitada

Importante frisar, também, que a automedicação deve ser evitada a qualquer custo durante a gestação. Se as dores de cabeça não parecem dar trégua, peça orientação ao seu médico. Ele saberá indicar o remédio adequado ou, até mesmo, uma mudança de hábito que melhore as dores e dispense a medicação.

Veja mais sobre o pré e neonatal na sessão Saúde Gestacional.

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Autismo: entenda mais sobre esse transtorno 1024 184 Andre

Autismo: entenda mais sobre esse transtorno

O que é Autismo?

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou simplesmente autismo, como é popularmente conhecido, é o nome dado ao conjunto de transtornos de condições semelhantes, além da Síndrome de Asperger.

Sintomas do Autismo

Os primeiros sintomas aparecem logo no primeiro ano de vida. Os mais notórios são a falta de interação/integração socioambiental e comportamentos obsessivos e repetitivos. Todas as pessoas com TEA têm ambas, porém a intensidade e outros sintomas podem variar muito a cada caso. Importante ressaltar que algumas crianças apresentam padrões muito hostis e diferentes enquanto outras são sutis e vão aparecendo ao longo do crescimento.

Os seus principais e mais conhecidos sintomas podem ter correlação com condições como retardo mental, dificuldade na coordenação motora, de atenção, além de distúrbios do sono e intestinais. Doenças fora do espectro também podem se somar, por exemplo, síndrome de déficit de atenção, hiperatividade e dislexia. Por esse motivo o diagnóstico às vezes não é fácil nem claro para o médico, podendo levar ao erro. A Fenilcetonúria pode ser confundida com autismo.

Outra coisa que é importante ressaltar é que o autismo não é adquirido, é de nascença.  Portanto, a pessoa nasce e morre autista. Ele incide 4 vezes mais em meninos do que em meninas. Ainda não se sabe o que causa os transtornos e não temos a cura. Entretanto, isso não desqualifica os autistas. Como todo ser humano na Terra, eles também são únicos e especiais, podendo aprender na medida de suas limitações.

O Perfil do Autista

Autistas têm um perfil solitário, com dificuldades em formarem relações e laços íntimos, se prendem a objetos familiares e a rotina. Os especialistas se atentam a estes sinais para diagnosticar casos de autistas, já que ainda não existem exames técnicos e conclusivos que apontem a doença.

No geral, eles apresentam muitos sintomas da lista abaixo e cruzando as informações chegamos ao diagnóstico:

  • Dificuldade em juntar-se com outras pessoas
  • Insistência com gestos idênticos, resistência a mudar de rotina
  • Risos e sorrisos inapropriados
  • Não temer os perigos
  • Pouco contato visual
  • Pequena resposta aos métodos normais de ensino
  • Brinquedos muitas vezes interrompidos
  • Aparente insensibilidade à dor
  • Ecolalia (repetição de palavras ou frases)
  • Preferência por estar só; conduta reservada
  • Pode não querer abraços de carinho ou pode aconchegar-se carinhosamente
  • Faz girar os objetos
  • Hiper ou hipo atividade física
  • Aparenta angústia sem razão aparente
  • Não responde às ordens verbais 
  • Apego inapropriado a objetos
  • Habilidades motoras e atividades motoras finas desiguais
  • Dificuldade em expressar suas necessidades
  • Emprega gestos ou sinais para os objetos em vez de usar palavras.

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