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Teste do Pezinho Ampliado: seu bebê mais seguro! 1024 184 Andre

Teste do Pezinho Ampliado: seu bebê mais seguro!

Já abordamos a versão simples do teste do pezinho, mas a versão ampliada é extremamente mais completa.

Quais as doenças o Teste do Pezinho ampliado detecta?

Para você ter uma noção, a simples detecta até 4 grupos de doenças ou deficiências prematuramente. A ampliada acha mais de 30 doenças, desde problemas genéticos e metabólicos até doenças infecciosas como a toxoplasmose. E você também pode incluir nessa lista AIDS, Mal de Chagas, rubéola, sífilis e citomegalovírus, entre muitos outros.

Se a versão comum é considerada a coisa mais importante que um recém-nascido pode fazer, imagina a versão completa! Apesar disso, ela não é obrigatória nem disponibilizada pela rede pública de saúde.

Você tem que solicitar na maternidade particular e ver a disponibilidade. Ou seja, pagar a parte. Mas uma vez que qualquer uma dessas condições é diagnosticada com antecedência, mais fácil, rápido e eficaz é o tratamento. Portanto, amenizando as consequências mais graves que a doença poderia trazer caso não fosse tratada. A criança tem a chance de levar uma vida mais saudável e com menos traumas.

Como o Teste é feito?

Excetuando-se pelas diferenças citadas, o teste do pezinho ampliado não difere de sua versão mais humilde; o método de coleta de sangue pelo calcanhar feito a partir das primeiras 48 horas de vida é realizado da mesma maneira. Se você está gestante, verifique com seu hospital/maternidade sobre a versão ampliada e vá atrás do melhor pro seu filho. Conte com a Mama pra isso.

Entenda mais sobre Pré-Eclâmpsia 1024 184 Andre

Entenda mais sobre Pré-Eclâmpsia

A Pré-Eclâmpsia é uma das chamadas DHEG – Doenças Hipertensivas Específicas da Gravidez e acontece quando uma gestante de 20 semanas ou mais está com a pressão arterial muito elevada (140/90 mmHg ou mais) e uma quantidade significativa de proteína na urina.

Com tratamento adequado, a condição desaparece em até 12 semanas após o parto. Sem tratamento, porém, ela favorece a eclâmpsia, um tipo de convulsão gestacional que pode matar mãe e bebê. Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão é responsável por 13,8% das mortes maternas no Brasil.

As causas da doença ainda não são definidas com exatidão. Especialistas sugerem que tudo começa na placenta – órgão que nutre o feto durante a gestação. No começo desse período, uma das diversas mudanças internas é o desenvolvimento de novos vasos sanguíneos feitos especialmente para levar sangue até a placenta. Acontece que em mulheres com pré-eclâmpsia esses vasos se subdesenvolvem, sendo mais estreitos, carregando sangue insuficiente.

Esse subdesenvolvimento pode estar relacionado com:

  • Fluxo sanguíneo insuficiente para o útero;
  • Danos aos vasos sanguíneos;
  • Um problema com o sistema imunológico;
  • Certos genes;
  • Outros distúrbios de pressão arterial elevada durante a gravidez.

Estudos identificaram alguns grupos de pessoas mais suscetíveis a desenvolver a doença:

Enquadram-se no chamado grupo de risco:

  • Histórico familiar de pré-eclâmpsia;
  • Primeira gravidez;
  • Nova paternidade, ou seja: cada gravidez com um novo parceiro aumenta o risco de pré-eclâmpsia;
  • Idade – o risco é maior após os 35 anos;
  • Gravidez múltipla;
  • Intervalo de 10 anos ou mais entre as gestações.

Se a mamãe possui um histórico com outras doenças, também pode entrar no grupo de risco.

Exemplos de outras doenças são:

  • Obesidade;
  • Hipertensão;
  • Enxaqueca;
  • Diabetes tipo 1 ou diabetes tipo 2;
  • Doença renal;
  • Tendência a desenvolver coágulos de sangue (trombofilias);
  • Doença autoimune, como a artrite reumatoide, esclerodermia e lúpus.

Sintomas

Os sintomas iniciais da pré-eclâmpsia são: ganho repentino de peso (2 a 5 quilos em uma semana) e inchaço da face ou extremidades como mãos e pés. Como esses são sinais comuns que podem acontecer durante a gravidez, se a mulher não fizer todos os exames e não tiver um acompanhamento pré-natal minucioso, a doença pode iniciar-se despercebida e evoluir apresentando outros sintomas, como:

  • Dor de cabeça;
  • Alterações da visão (visão turva, visão dupla, vendo pontos de luz);
  • Dor abdominal, especialmente no canto superior direito, ou meio abdômen;
  • Urinar com menos frequência;
  • Falta de ar;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Confusão;
  • Convulsão.

Atenção, mamães hipertensas!

Além de ir regularmente ao médico, mamães hipertensas têm de ingerir pouco sódio, manter o peso controlado, dormir bem e fazer caminhadas. Se tudo isso se mostrar ineficiente para diminuir a pressão, o uso de medicamentos para baixar a pressão arterial especialmente para a gravidez pode ser adotado, além de outros remédios para casos mais graves como anticonvulsivantes ou corticosteroides associados a complicações hepáticas ou de plaquetas.

Nós queremos frisar que a pré-eclâmpsia chega a ser fatal sem o tratamento. Entretanto, com o acompanhamento especializado, tudo pode ocorrer bem, sem muitas complicações.

Leia outros artigos de Mãe Que Ama sobre a Pré-Eclâmpsia: 8 Mitos da Pré-Eclâmpsia | Eclâmpsia x Pré-Eclâmpsia: entenda | Pressão alta na gravidez? Fique de olho na Pré-Eclâmpsia

O que é mecônio? 1024 184 Andre

O que é mecônio?

O nome vem do latim Meconium. Mecônio é o nome que damos as primeiras fezes que todo mamífero evacua no início de suas vidas. Desse modo, pode haver dois motivos para a eliminação dele, um bom e outro ruim.

Quais os motivos para eliminação do Mecônio?

O primeiro é a Maturidade Fetal. Ela ocorre quando o intestino está funcionando corretamente.

O outro é o Sofrimento Fetal. Essa condição ocorre quando há má oxigenação fetal. Ou seja, aumenta a contratilidade dos intestinos e relaxamento dos esfíncteres.

O feto devidamente oxigenado elimina o mecônio somente quando está maduro e isso não traz problemas. A eliminação, em alguns casos, pode acontecer ainda dentro do útero. Como resultado é escuro, esverdeado e viscoso.

Caso tenha uma composição mais espessa, há maior perigo de Síndrome de Aspiração Meconial. Isso só acontece com os bebês já em sofrimento fetal, porque os saudáveis, mesmo aspirando ao mecônio, os mecanismos dos pulmões podem eliminar esse dejeto facilmente.

Como saber se não é Sofrimento Fetal?

A melhor forma de saber se o neném está ou não em sofrimento é com a ausculta dos batimentos cardíacos fetais. Ela pode constatar alteração dos batimentos e como anda a frequência cardíaca do feto.
Qualquer dúvida entre em contato com o médico. Continue seguindo a gente para mais informações gestacionais e neonatais.

Infecção Urinária na Gravidez 1024 184 Andre
Infecção urinária na gravidez

Infecção Urinária na Gravidez

Causada por bactérias que levam à inflamação e irritação de todo o sistema urinário, as infecções urinárias são comuns nas mulheres entre 20 e 50 anos de idade. Estima-se que 20% das mulheres terão esse problema nessa faixa etária. Ela tem tratamento relativamente simples, mas que precisa ser seguido à risca da orientação médica. Caso contrário, pode ser muito dolorido e até perigoso se a infecção se espalhar pros rins.

A própria gravidez deixa as mulheres mais vulneráveis. Os hormônios da gestação afrouxam os músculos nos rins e no ureter, o que diminui o fluxo de urina dos rins para a bexiga. Isso abre uma “janela” – bactérias têm mais tempo de se reproduzirem antes da eliminação pelo próprio corpo. Os sintomas podem ser diversos, mas não significa que você terá todos. Entre eles podemos citar: dores na pelve, no baixo ventre, ao fazer xixi, durante a relação sexual, tremores, febres, sangue e/ou pus na urina.

Febre muito alta e dores nas regiões dos rins podem ser indícios de que a infecção se agravou e chegou a esses órgãos. Se você estiver grávida, antibióticos podem ser usados para combater a infecção do trato urinário. O tratamento pode durar entre 1 e 2 semanas. Isso antes de chegar aos rins. Nesses casos mais graves, a mulher é internada para administração de antibióticos diretamente na veia. Seu médico vai pedir um exame de urina a fim de saber o tipo de bactéria.

Rotineiramente, o médico deve pedir dois exames desses, mesmo não suspeitando de infecção nenhuma; um logo na primeira consulta e outro lá pela metade da gravidez. Tudo para que, se houver algo errado, seja identificado o quanto antes. Uma vez que a infecção urinária chega aos rins, pode causar parto prematuro. Além disso, se não tratada, pode causar anemia, hipertensão, pré-eclâmpsia e pielonefrite. Em alguns casos extremos, onde há infecção generalizada do corpo, pode ser fatal.

Por isso, mamãe, nunca deixe de verificar com o médico qualquer condição que julgar estranha. Fique ligada em nosso site para mais dicas e informações sobre saúde gestacional e neonatal!

Icterícia e a cor amarela 1024 184 Andre
Ictericia e a cor amarela

Icterícia e a cor amarela

A icterícia não é uma doença em si, mas pode ser o sintoma de uma. Ela caracteriza-se pela cor amarela em várias partes do corpo, principalmente olhos, mucosas e pele. Esse “amarelamento” todo é provocado pela bilirrubina – substância amarela produzida na bile e que permanece no plasma até ser descartada na urina, o que explica sua cor também.

Todos os dias, glóbulos vermelhos morrem em nosso sangue. Isso é normal. Estes glóbulos são retirados de circulação pelo fígado, o órgão responsável pela limpeza do sangue. É daí que a bilirrubina é formada. Todas essas coisas que o corpo não precisa serão eliminadas. Entretanto, às vezes ocorre o acúmulo de bilirrubina, o que provoca a icterícia.

Uma série de doenças pode causar essa condição como câncer, malária, leptospirose e toda sorte de doenças hepáticas. Aliás, esse último grupo de doenças é o maior fator de risco, além de uso de drogas, pedras na vesícula, defeitos congênitos e outras coisas que impedem a bilirrubina passar adequadamente pelo trato digestivo.

Icterícia em recém-nascidos são bem comuns

Atingindo cerca de 50% deles (em prematuros pode subir pra 80%), dado o seu organismo ainda estar em desenvolvimento. Achando aqueles indícios amarelos além de urina muito escura e fezes esbranquiçadas, procure um médico.

O tratamento variará de acordo com a gravidade e a causa da icterícia. O tratamento mais comum é a fototerapia; a criança recebe um banho de luz fluorescente! Através de ondas, essa luz aplicada na pele visa dissolver a bilirrubina, facilitando sua saída do organismo. Porém, casos graves precisam até de hemodiálise para limpar devidamente o corpo. E há, também, casos leves que nem se quer precisam de tratamento.

Continue acompanhando o portal Mãe Que Ama para mais informações sobre saúde gestacional e neonatal.

Teste do Pezinho: o exame mais importante! 1024 184 Andre
Teste do pezinho

Teste do Pezinho: o exame mais importante!

De suma importância, o teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o Brasil e faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS), podendo ser feito gratuitamente em qualquer unidade de saúde. Alguns municípios pelo país têm legislação própria e mais rigorosa ainda, proibindo o registro em cartório de recém-nascidos que não fizeram o exame. Isso evidencia o grau de relevância dele, apesar de ser um procedimento extremamente simples de ser feito.

O SUS oferece o teste do pezinho de forma gratuita

O SUS oferece até 6 testes de forma gratuita. Mas porque ele é tão importante? O teste do pezinho pode achar mais de 40 tipos de doenças e deficiências que não apresentam sintomas no nascimento, mas que podem trazer sérias consequências mais tarde. A partir desse conhecimento, é possível tratá-las antes que causem algum mal de verdade.

Entre as principais constam: fenilcetonúria (deficiência no metabolismo de determinada proteína que pode levar ao retardo mental), hipotireoidismo congênito (deficiência na produção de hormônios da tireoide que pode afetar o desenvolvimento da criança ou levar ao retardo mental), fibrose cística (doença hereditária que pode gerar acúmulo de muco no pâncreas e nos pulmões, ocasionando até a morte) e hemoglobinopatias (doenças de sangue, como a anemia falciforme), entre muitas outras.

Várias maternidades fazem o teste antes da alta hospitalar, mas não todas. Cabe a você verificar se a maternidade onde nasceu ou vai nascer o seu filho faz isso. Se não, vá ao posto de saúde mais próximo após o parto, pois, TODA criança deve fazer a partir de 48 horas de vida até 30 dias do nascimento, sendo o ideal entre o 3º e 7º dia, já que algumas doenças não estão sensíveis ao exame nas primeiras horas de vida.

Outra coisa importante é que a criança tem que ter sido amamentada antes da amostra ser coletada; o aleitamento materno evidencia mais facilmente problemas metabólicos no organismo do recém-nascido, caso existam. Essa amostra de sangue (apenas algumas gotinhas) é retirada com uma pequena agulha do calcanhar do bebê (daí a origem do nome) por ser uma região rica em veias. A coleta dura só alguns minutos, é quase indolor e não tem contra indicações ou efeitos colaterais. Somente benefícios.

A queda de cabelo é normal durante a gravidez? 1024 184 Andre
Queda de cabelo na gravidez

A queda de cabelo é normal durante a gravidez?

Em tempos de gestação, a mulher normalmente fica com os cabelos mais fortes e saudáveis por causa dos hormônios. Aliás, pelos no geral crescem mais e mais grossos por todo o corpo durante esse período.

Quando ocorre a queda?

Sendo assim, a queda de cabelo acentuada deve ocorrer entre 2 e 6 meses após o parto, quando os hormônios vão se estabilizando. A quantidade da queda de cabelo pode variar bastante de mulher para mulher, algo em torno de 30 a 50 %. Caem menos para aquelas mulheres que mantiveram alimentos saudáveis, principalmente os ricos em fibras.

Porém, outras mulheres apresentam queda de cabelo ainda durante a gestação, o que é mais raro e não tem estudos conclusivos a respeito. O hormônio criado nos ovários chamado progesterona aumenta muito de produção. Pode ser que devido a ele os cabelos dessas mulheres fiquem mais secos e quebradiços, se partindo perto da raiz. Verifique o que realmente está acontecendo com seu médico porque, às vezes, isso é sintoma de algum outro problema.

Podemos também te dar algumas dicas de como cuidar do cabelo enquanto você espera o bebê. Além da alimentação que nós citamos, procure não prender o cabelo, usar shampoos suaves, do tipo low poo, sempre mencionar que está grávida ao seu cabeleireiro e não exagerar na escova. Massagear o couro cabeludo duas vezes por semana também é uma excelente ideia que não tem contra indicação nenhuma. Depois do parto, use loções anti-oleosidade. Tudo isso pode restringir a queda do cabelo e mantê-los normais dentro desse período em que os hormônios sofrem alterações.

Gestantes podem pintar o cabelo? 1024 184 Andre
Gestantes podem pintar cabelo

Gestantes podem pintar o cabelo?

Afinal, grávida pode pintar o cabelo? Não existe, ainda, um estudo que seja conclusivo sobre o assunto. Mas temos indícios de algumas coisas e a partir disso, criaram-se “boas práticas” que já abordaremos. Muito pouco da química da tinta é absorvida pelo organismo, mas não custa nada se precaver ainda mais. No primeiro trimestre – período mais crucial de uma gestação – é recomendado não usar tinta nenhuma! Isso porque a região do couro cabeludo é bastante vascularizada, facilitando a entrada das substâncias na corrente sanguínea. Algumas tintas (veja sempre a sua composição no rótulo) carregam amônia, benzeno e iodo. Elas podem ser tóxicas na formação da criança, trazendo problemas fetais e alterações genéticas. Fuja delas.

A dica  é usar produtos que praticamente não tocam as raízes dos cabelos como: tonalizantes, luzes e reflexo. Isso tudo a partir da segunda metade da gravidez, se possível. As tintas mesmo somente após o parto. A hena pura e outras tintas naturais. Fique de olho para não comprar alguma dessas opções naturais que são misturadas com produtos químicos porque aí dá no mesmo também.

Outras coisas que você pode seguir pra vida ao pintar o cabelo é:

  1. Seja salão ou em casa, pintar sempre em local fresco e bem ventilado – os vapores químicos durante a aplicação precisão sair do ambiente.
  2. Siga sempre à risca as instruções do fabricante e deixe a tintura somente pelo tempo mínimo indicado.
  3. Nunca deixe de usar luvas e enxague muito bem o cabelo depois.

Seguindo todas essas recomendações, você não terá problema nenhum.

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Grávidez x Idade 1024 184 Andre

Grávidez x Idade

A gravidez é um período único na vida de toda mulher. Porém, esse tempo pode ocorrer na mais variada idade. Cada mulher escolhe a “melhor idade” para engravidar de acordo com seus planos.

Existe idade adequada para engravidar?

Do ponto de vista estritamente médico, dos 20 aos 29 anos é o ideal para mulher tentar engravidar. É quando ela está plenamente desenvolvida, mais fértil e não corre riscos. Nem sempre foi assim. Nos anos 60, o corpo médico considerava como ideal entre 18 e 25 anos.

Nessa época, quando a mulher paria depois dos 25, já era considerada primigesta idosa. Igualmente, com o avanço das tecnologias, aumento da expectativa de vida, métodos anticoncepcionais e a cultura de adiar a gravidez por parte das mulheres que estão com outro foco, esse número “ideal” pode e muito provavelmente será revisto no futuro.

Até os 30 anos, casais saudáveis que tentam engravidar naturalmente têm de 18 a 25% de chances de conceberem por ciclo menstrual. 85% deles conseguem ter filhos dentro de um ano de tentativa. Dos 31 até os 35 anos, essa taxa cai pra no máximo 15% ao ciclo e no máximo 80% dos casais conseguem engravidar em um ano de tentativas. Acima dos 35 anos toda gravidez já é considerada de risco.

Primeiro porque a fertilidade cai drasticamente; 9% de engravidar por ciclo menstrual e apenas 50% conseguem depois de um ano. Segundo porque quanto mais velha, maior a chance da criança nascer com síndrome de down. Terceiro porque o risco de desenvolver diabetes, hipertensão entre outras doenças relacionadas ao período só cresce com a idade.

Gravidez depois dos 30

Mulheres que pretendem engravidar pela primeira vez depois dos 35 anos de idade devem procurar o médico o quanto antes. Tempo é muito importante e não pode ser nada perdido. O médico pedirá uma série de exames pra traçar o melhor caminho e o melhor jeito de concepção, se natural ou artificial. Em seguida, ele vai receitar uma miríade de suplementos vitamínicos para preparar seu corpo para a criança. Fora que ele deve recomendar a consulta com nutricionistas também para cuidar de toda uma dieta especial.

Se há realmente a vontade de ter filhos, não deixe passar muito tempo depois dos 30. Depois dos 40, no máximo 20% dos casais conseguem engravidar após um ano de tentativa. Fique ligado no site Mama para mais informações sobre saúde gestacional e neonatal!

Evitando enjoos gestacionais 1024 184 Andre
Enjoos na gravidez

Evitando enjoos gestacionais

De tão comuns nesse período, os enjoos são recebidos como sinais de uma gravidez. Normalmente os enjoos na gravidez  já são sentidos no primeiro mês ou um pouco depois e a intensidade pode variar muito. Os hormônios são os principais causadores, mas ansiedade e estresse psicológico também podem influenciar. Hábitos simples que qualquer pessoa pode e deveria fazer como comer a cada três horas e fazer exercícios são armas contra os enjoos.

Comer de três em três horas dá ritmo ao organismo digestivo e evita que você exagere nas refeições, já que vai estar sempre comendo de pouquinho em pouquinho. Fora que isso facilita o processo digestivo, já que são menos alimentos de cada vez. Quanto mais tempo a comida fica no estômago, mais chances da grávida sofrer com gastrite, náusea e refluxo.

Outra coisa que pode acelerar a digestão é o repouso. Na ausência de esforço físico, o corpo direciona o fluxo de sangue para funções como ela. Além disso, esses repousos podem aliviar a carga de estresse e controlar a ansiedade. No intervalo desses repousos e refeições, pratique exercícios leves como caminhada. Ela também favorece a digestão e aliviam o estresse, pois, atividades físicas liberam endorfina causando bem-estar.

Evitar movimentos bruscos também vale para qualquer tipo de pessoa. Quando estamos inertes, nosso sangue alcança uma distribuição uniforme pelo corpo. Por isso, ao realizar esses movimentos, temos queda repentina na pressão arterial. Além do enjoo, mal estar e desmaios podem ocorrer. Isso é normal: trata-se de uma defesa natural do corpo, impedindo-nos de seguir em frente até o fluxo de normalizar.

Evite líquidos durante as refeições e corte o café durante toda a gravidez. O primeiro, ingerido junto com a comida a faz aumentar de volume atrasando a boa digestão. O segundo é um estimulante que acelera os batimentos cardíacos da mamãe e do bebê.

O que achou de nossas dicas? Se quiser, pode deixar nos comentários dúvidas ou sugestões.